Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/7467
Autor(a): Sousa, Aline Silva
Orientador: Santos, Daniele Vasco
Título: A concepção de professores a respeito de transtornos mentais na infância: uma revisão sistemática
Palavras-chave: Diagnóstico; Professores; Infância; Medicalização.
Data do documento: 14-Abr-2025
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: SOUSA, Aline Silva. A concepção de professores a respeito de transtornos mentais na infância: uma revisão sistemática. 2024. 39f. Monografia (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Tocantins, Miracema do Tocantins, 2025.
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a produção científica brasileira sobre a concepção de professores a respeito dos transtornos mentais na infância. Além disso, a pesquisa busca compreender alguns efeitos dessa concepção dos professores em sua prática. Utilizando a metodologia de revisão sistemática da literatura, através de uma consulta realizada na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Periódicos de Psicologia (PePsic), utilizando os descritores “professores”, “medicalização” e “diagnóstico”, foram selecionados e analisados seis artigos para uma síntese qualitativa. A partir dessa investigação, revelou-se que professores possuem percepções distintas sobre os transtornos mentais na infância, variando entre aqueles que consideram o diagnóstico essencial para sua prática pedagógica e os que adotam uma abordagem mais flexível e inclusiva. Os estudos evidenciam que a pressão por desempenho escolar e a influência midiática contribuem para a disseminação do discurso medicalizante, levando a um aumento no número de diagnósticos e tratamentos farmacológicos precoces.
Abstract: This article aims to analyze Brazilian scientific production on teachers' conceptions regarding mental disorders in childhood. Furthermore, the research seeks to understand some effects of these conceptions on teachers' practices. Using the systematic literature review methodology, a search was conducted in the Scientific Electronic Library Online (SciELO), the Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), and the Psychology Journals (PePsic) databases, employing the descriptors “teachers,” “medicalization,” and “diagnosis.” Based on this search, six articles were selected and analyzed for a qualitative synthesis. This investigation revealed that teachers have different perceptions about childhood mental disorders, ranging from those who consider diagnosis essential for their teaching practice to those who adopt a more flexible and inclusive approach. The studies highlight that pressure for academic performance and media influence contribute to the spread of the medicalizing discourse, leading to an increase in diagnoses and early pharmacological treatments.
URI: http://hdl.handle.net/11612/7467
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