Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/6362
Autor(a): BATISTA, Alison Ayres
Orientador: LOPES, Alberto Pereira
Título: O Agronegócio no Município de Araguaína - TO: A Territorialização do Capital e Apropriação dos Espaços Sociais e Culturais.
Palavras-chave: Araguaína;Agronegócio;Territorialização do capital;Camponês;Grilagem;Agribusiness;Territorialization of capital;Cricket;Peasant
Data do documento: 8-Fev-2022
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: BATISTA, Alison Ayres. O Agronegócio no Município de Araguaína - TO: A Territorialização do Capital e Apropriação dos Espaços Sociais e Culturais. 2022. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Curso de Geografia ) – Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2022
Resumo: O avanço do agronegócio, no Brasil, representa a transformação da terra, da natureza e da força de trabalho em mercadorias para atender aos mercados globalizados. A classe social camponesa, cujo modo de vida aqui entendido se baseia basicamente na relação Terra, Trabalho e Família, e será possível vermos como eles vem sofrendo um processo de coerção territorial pelo agronegócio, pois esse modelo hegemônico conservador almeja alcançar a reprodução ampliada do capital. Nesse sentido, o objetivo central desse trabalho é analisar a territorialização do capital decorrente do avanço do agronegócio, os benefícios e as interferências na agricultura e pecuária, que giram em torno de Araguaína. E nesse cenário, a espacialização de fazendas possibilitou a abertura de novos mercados exógenos; instaurou um “mercado de terras” aquecido na região, elevando-o seu preço; promoveu uma grande mão de obra trabalhista, contudo, ainda podemos afirmar que existe nesse meio uma grilagem e uma concentração fundiária nas mãos de um percentual de grandes fazendeiros, impactando sob as pequenas propriedades, e como resultado - a expropriação/subjugação/pressão do camponês.
Abstract: The advance of agribusiness in Brazil represents the transformation of land, nature and the workforce into goods to meet globalized markets. The peasant social class, whose way of life understood here is basically based on the relationship between Land, Work and Family, and it will be possible to see how they have been suffering a process of territorial coertion by agribusiness, because this conservative hegemonic model aims to achieve the expanded reproduction of capital. In this sense, the central objective of this work is to analyze the territorialization of capital resulting from the advance of agribusiness, the benefits and interferences in agriculture and livestock, which revolve around Araguaína. And in this scenario, the spatialization of farms allowed the opening of new exogenous markets; established a heated "land market" in the region, raising its price; promoted a large labor force, however, we can still affirm that there is in this environment a land grabbing and concentration in the hands of a percentage of large farmers, impacting under the small properties, and as a result - the expropriation/subjugation/pressure of the peasant.
URI: http://hdl.handle.net/11612/6362
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