Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/5442
Autor(a): Justino, Lucas Alcides
Orientador: Silva, Renata Ferreira da
Título: O que pode o documentário? Memória, acontecimento e fabulação em catarse: as três primeiras décadas de teatro palmense
Palavras-chave: Documentário; Acontecimento; Fabulação; Desmontagem; Cinema; Documentary; Occurrence; Fabulation; Dismantling
Data do documento: 16-Dez-2022
Citação: JUSTINO, Lucas Alcides. O que pode o documentário? Memória, acontecimento e fabulação em catarse: as três primeiras décadas de teatro palmense.2023. 100f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Sociedade) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade, Palmas, 2023.
Resumo: Este trabalho conjuga o teatro e o cinema no gênero documentário e trilha a presença da fabulação, entendendo-a como espaço para uma estética da comunicação. Tendo como aposta metodológica a desmontagem do documentário CATARSE – As três primeiras décadas de teatro Palmense, lançamos mão de conceitos de encenação, acontecimento, experiência, performance, memória, devir e fabulação para evidenciar que embora o documentário tenha se constituído como um sistema diferenciado em relação à cinematografia de ficção, não há nele características ficcionais. O aporte teórico para tal afirmação advém dos campos da comunicação, das artes, da filosofia e sociologia; também de obras de personalidades do teatro e cinema, como Eduardo Coutinho, Bertolt Brecht, Meyerhold, Vertov e Charles Chaplin.
Abstract: This paper aims at combining theater and cinema in the documentary genre, tracking the presence of fabulation, herein seen as a space for communication aesthetics. Addopting the methodological approach of dismantling the documentary CATARSE – The First Three Decades of Palmas Theater, we rely on concepts such as staging, occurrence, experience, performance, memory, forthcoming and fabulation as evidence that notwithstanding the fact that documentaries are known for having different features from those seen in fiction cinematography, it holds no fictional traits. Such is theoretically supported by the fields of communication, arts, philosophy and sociology, as well as by works of personalities of both theater and cinema, such as Eduardo Coutinho, Bertolt Brecht, Meyerhold, Vertov, and Charles Chaplin.
URI: http://hdl.handle.net/11612/5442
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