Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/2525
Autor(a): Zacariotti, Marluce Evangelista Carvalho (Org.)
Silva, Rita de Cassea Coronheira (Org.)
Título: Quando as juventudes falam: percepções sobre o ensino médio e o protagonismo juvenil
Palavras-chave: Políticas educacionais; Ensino Médio Integral; Juventudes; Protagonismo juvenil
Data do documento: 18-Dez-2020
Citação: ZACARIOTTI, Marluce Evangelista Carvalho; SILVA, Rita de Cassea Coronheira. Quando as juventudes falam: percepções sobre o ensino médio e o protagonismo juvenil. Palmas: Eduft, 2020. 89 p.
Resumo: Este livro é fruto de pesquisas realizadas no Mestrado Profissional em Educação da Universidade Federal do Tocantins (PPPGE - TO). Neste trabalho, procuramos dar voz às juventudes, apresentando a concepção dos alunos do Ensino Médio sobre a educação e o ensino que recebem, ressaltando as aproximações e os distanciamentos entre a escola, as políticas educacionais e as juventudes. Nesta direção, intencionamos promover um diálogo com essas juventudes, levantando o que eles pensam a respeito do ensino médio integral; da formação dos docentes; dos conteúdos; das tecnologias, procurando abarcar seus anseios e necessidades. O estudo desenvolveu-se a partir das questões norteadoras: Qual a concepção que os jovens têm sobre o ensino que recebem? O que a escola representa para eles? Como eles se vêem inseridos no projeto de protagonismo juvenil? Estas inquietações possibilitaram a construção da pesquisa “A percepção das juventudes sobre o Ensino Médio integral em Miracema do Tocantins”, cujos resultados são narrados neste livro. Revelamos a escuta dos discentes do Ensino Médio em Miracema do Tocantins, especificamente, dos estudantes do Centro de Ensino Médio (CEM) Dona Filomena Moreira de Paula - Tempo Integral - Escola Jovem em Ação. A pesquisa, de abordagem qualitativa, foi dividida em duas etapas: na primeira, levantamos dados gerais por meio de questionário, com 44 respondentes das segundas e terceiras séries da escola; na segunda, ouvimos, em grupo focal, seis respondentes do questionário, escolhidos de modo aleatório dentre aqueles que aceitaram participar. Percebemos que os estudantes acham que o Ensino Médio de Tempo Integral é melhor do que a modalidade regular. Entretanto, identificam limitações em termos da estrutura oferecida e na formação de professores. Quanto ao protagonismo juvenil, sentem-se um pouco atuantes, mas demonstram certo descompasso entre o que se define na proposta e a realidade. Conclui-se que há muito a avançar no sentido de melhorar as políticas educacionais atuais, pois, além de pouco discutidas, a sua implementação depende de estrutura, preparo e adequação às realidades específicas. Assim, este livro foi pensado para comunicar e dialogar com toda a sociedade e, de uma maneira mais próxima e especial, com os professores e gestores da educação. Esperamos que a fala destes estudantes ajudem na imperiosa reflexão sobre os modos de ensinar, mas, sobretudo, sobre o aprender porque precisamos (re) significar a aprendizagem sob a perspectiva da cibercultura e agir para a transformação necessária da escola, bem como de nossas metodologias.
URI: http://hdl.handle.net/11612/2525
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