Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/1588
Autor(a): Souza, Abimael Francisco de
Orientador: Abreu, Yolanda Vieira de
Título: Vantagem Comparativa Revelada (VCR) e o coeficiente de Gini-Hirchman das exportações do Estado da Bahia (2010 – 2018)
Palavras-chave: Bahia.;Export.;Comparative Advantage.;Concentration Indices.;Exportação.;Vantagem Comparativas.;Índice de Concentração.
Data do documento: 30-Jan-2020
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: SOUZA, Abimael Francisco de. Vantagem Comparativa Revelada (VCR) e o coeficiente de Gini-Hirchman das exportações do Estado da Bahia (2010 – 2018). 74 f. Monografia (Graduação) – Ciências Econômicas, Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019.
Resumo: O presente estudo avaliou a estrutura e o padrão de especialização do setor de exportação do Estado da Bahia identificando as vantagens comparativas e os índices de concentração das exportações por produtos e destinos no período entre 2010 a 2018. Como metodologia, foram calculados indicadores de comércio internacional da Bahia por meio da Vantagem Comparativas Reveladas (VCR) e o Coeficiente de Gini-Hirchman (Índice de Concentração dos produtos e destinos das exportações). Os resultados revelaram que dentro dos dez segmentos de produtos analisados a partir dos calculados com VCR, seis obtiveram vantagens comparativas em todo o período de análise, entre eles destacam-se os segmentos de Cacau e derivados, Papel e Celulose, Metais precisos, Algodão e derivados, Químicos e Metalúrgicos, no caso da Soja e derivados é um caso especifico, pois nos anos de 2013 e 2016 apresentou desvantagens devido a problemas de estiagem que comprometeram as safras. Quanto aos resultados do Coeficiente de Gini-Hirchman, os índices de concentração evidenciaram que o Estado da Bahia possui baixo grau de concentração de produtos exportados o ICP variou pouco de 0,350 em 2010 e alcançando o seu máximo de 0,364 em 2018, o efeito é justificado pela pauta de produtos exportados ser diversificada, sendo que o estado tem uma estrutura produtiva que não depende de um único segmento, havendo assim uma certa variação entre bens Manufaturados, Semimanufaturados e Produtos Básicos. Quando considerado o caso das exportações por destino o ICD, também, foi considerado pouco concentrado devido a maior variedade dos países de destino dos produtos baianos, embora o índice apresente um aumento durante o período analisado, aumentou de 0,282 em 2010 e alcançou o seu auge no ano de 2018 com ICD de 0,380, ainda é considerado desconcentrado.
Abstract: The present study evaluated the structure and pattern of specialization of the export sector of the State of Bahia, identifying comparative advantages and their concentration indexes and their destinations from 2010 to 2018. As a methodology, international trade indicators were calculated. Bahia through the Revealed Comparative Advantage (VCR) and the Gini-Hirchman Coefficient (Concentration Index of Products and Export Destinations). The results revealed that within the ten product segments analyzed from those calculated with VCR, six obtained comparative advantages over the entire analysis period, among them the Cocoa and Pulp, Paper and Pulp, Precise Metals, Cotton and Derivatives, Chemicals, Metallurgists and Soybeans and derivatives this last one is a specific case, because in 2013 and 2016 it presented disadvantages due to drought problems that compromised the harvests. Regarding the results of the Gini-Hirchman Coefficient, the concentration indices showed that the State of Bahia has a low degree of concentration of products exported with PCI that varied slightly from 0.350 in 2010 to 0.364 in 2018, the effect is justified by the product tariff. be diversified, and the state has a productive structure that does not depend on a single segment, thus there is a certain variation between Manufactured, Semi-manufactured and Basic Products. When considering exports by destination, DCI was also considered to be poorly concentrated due to the greater variety of Bahian destination countries, although the index increased during the period analyzed, increased from 0.282 in 2010 and reached its peak. in 2018 with an ICD of 0.380, still considered deconcentrated.
URI: http://hdl.handle.net/11612/1588
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