Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/5429
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dc.contributor.advisorPedreira, Carolina Souza-
dc.contributor.authorAraújo, Jady Aline Albuquerque de-
dc.date.accessioned2023-06-28T20:24:46Z-
dc.date.available2023-06-28T20:24:46Z-
dc.date.issued2023-06-28-
dc.identifier.citationARAÚJO, Jady Aline Albuquerque de. Violência à espreita da vida: a experiência perinatal na pandemia de Covid-19 no estado do Tocantins. 2022. 47 f. Artigo de Graduação (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Tocantins, Miracema do Tocantins, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/5429-
dc.description.abstractViolations of rights and violence in the perinatal context have been denounced as routine practices for decades in Brazil, being the focus of discussions in various disciplines and social movements that together pressured the state to create laws that promote safety for women who experience perinatality. With the advent of the COVID-19 Pandemic, there was a setbackin the guarantee of perinatal rights based on the new biosafety standards. This article seeks to understand the psychological effects of the perinatal experience in the context of the COVID19 pandemic in the state of Tocantins by a user of the SUS, shedding light on the psychological impacts of perinatality experienced in a scenario of biological emergency, as well as the effects of violations of birth and postpartum rights for the perinatal experience.The research was conducted using a qualitative method, through a semi-structured investigative psychological interview. The interview was conducted online due to the advent of social distancing, a biosecurity measure against the spread of COVID-19, through the Google Meet platform. The target audience sample was a puerperal SUS user in the state of Tocantins, and the data were submitted to Bardin's content analysis, culminating in three categories of analysis: "The only fear I had was of being alone": the breaking plans and expectations during pregnancy and childbirth; “They used the pandemic to make them make their decision as if they owned the people, the owners of the truth.” Reflections on the discourse that mediates violations of law and obstetric violence; and “I'm not really strong, I can't with myself and I wouldn't be able to handle it": Repercussions of obstetric violence on the mother's self-image and bonding with the baby. maneuvers that violate the female body, inaddition to the intense psychological suffering experienced during pregnancy, childbirth and the puerperium due to the breach of expectations and plans regarding perinatality. baby, in addition to highlighting feelings such as guilt and helplessness that negatively contribute tothe self-perception of the puerperal womanpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso livre.pt_BR
dc.subjectPerinatalidadept_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectViolência Obstétrica - Tocantinspt_BR
dc.subjectExperiência perinatalpt_BR
dc.titleViolência à espreita da vida: a experiência perinatal na pandemia de Covid-19 no estado do Tocantinspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs violações de direitos e violências em contexto perinatal tem sido denunciadas comopráticas rotineiras há décadas no Brasil, sendo foco de discussões em diversas disciplinas e movimentos sociais que juntas pressionaram o estado para a criação de leis que promovam segurança às mulheres que vivenciam a perinatalidade. Com advento da Pandemia pelaCOVID-19, houve um retrocesso na garantia de direitos perinatais calcados nas novas normasde biossegurança. Este artigo busca compreender os efeitos psicológicos da experiência perinatal em contexto de pandemia da COVID-19 no estado do Tocantins por uma usuária do SUS, lançando luz aos impactos psicológicos da perinatalidade vivida em um cenário de emergência biológica, bem como aos efeitos das violações de direitos do parto e puerpério para a experiência perinatal. A pesquisa foi conduzida pelo método de caráter qualitativo, por meio de entrevista psicológica investigativa semi-estruturada. A entrevista foi realizada de forma online por advento do distanciamento social, medida de biossegurança contra a disseminação da COVID-19, através da plataforma Google Meet. A mostra do público-alvofoi uma puérpera usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado do Tocantins, e os dados foram submetidos à análise de conteúdo de Bardin, culminando em três categorias de análise: “O único medo que eu tinha era de ficar só”: a quebra dos planos e expectativas na gestação e no parto; “Eles usaram da pandemia, para fazer com que eles tomassem a decisão deles como se eles fossem donos das pessoas, os donos da verdade.” Reflexões sobre o discurso que agencia as violações de direito e violências obstétricas; e “Não sou forte mesmo, não consigo mesmo e eu não daria conta mesmo": Repercussões das violências obstétricas na autoimagem e na vinculação da mãe com o bebê. A partir da análise das categorias evidenciou-se a prática indiscriminada de medicamentos, tecnologias e manobras que violentam o corpo feminino, além de intenso sofrimento psicológico vivenciado na gestação, parto e puerpério pela quebra de expectativas e planos acerca da perinatalidade. Constatou-se que experiências violentas no parto e puerpério causam estresse e prejuízos para a vinculação da díade mãe-bebe, além de evidenciar sentimentos como culpa e desamparo que contribuem de forma negativa para a auto-percepção da puérpera.pt_BR
dc.publisher.campusMiracemapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::MIRACEMA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.localMiracemapt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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