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dc.contributor.advisorPinto, Sônia Lopes-
dc.contributor.authorBraga, Joanna Pacheco De Almeida-
dc.date.accessioned2022-05-02T14:46:35Z-
dc.date.available2022-05-02T14:46:35Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationBraga, Joanna Pacheco De Almeida. Associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados com nível socioeconômico, atividade física e de consciência plena ao comer em pacientes com hipertensão arterial sistêmica. 20 f. Monografia (Graduação) curso de Nutrição. Universidade Federal do Tocantins. Palmas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/3786-
dc.description.abstractSystemic arterial hypertension (HAS) is responsible for about 7% of the complications of diseases worldwide and diet is one of the modifiable risk factors. The aim of this study was to evaluate the association of consumption of ultraprocessed foods with socioeconomic level, physical activity and mindfulness while eating in patients with HAS. This is a substudy of the national research “Effectiveness of a Nutritional Strategy for Blood Pressure Control in Patients with Systemic Arterial Hypertension, Users of the Unified Health System (SUS): “NUPRESS” study. Only baseline data were collected from the patients, such as: anthropometric measurements, physical activity, socioeconomic level, mindfulness while eating, and blood pressure. Food consumption was assessed using the 24-hour recall and all foods were classified according to NOVA. Multinomial Logistic Regression was performed to assess predictors of consumption of ultraprocessed foods. The sample consisted of 365 individuals, 60.5% of whom were female and with a mean age of 52.4 years (range 25 to 82 years). Most (59.4%) were classified as having low levels of physical activity and 84.1% of patients were overweight (25.5% overweight and 58.6% obese). Ultraprocessed foods contributed 16.3% of total energy. We observed an association of the highest tertile of caloric consumption of ultraprocessed foods with age and total energy. In the final model, we observed an association between age in tertile 3, and socioeconomic level in tertiles 2 and 3. There was no association between the consumption of ultraprocessed products and patients' mindfulness when eating. Younger people with better socioeconomic status are more likely to consume more ultra-processed products.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.subjectAlimentos ultraprocessadospt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectIngestãopt_BR
dc.subjectNovapt_BR
dc.titleAssociação entre o consumo de alimentos ultraprocessados com nível socioeconômico, atividade física e de consciência plena ao comer em pacientes com hipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor-coRezende, Fabiane Aparecida Canaan-
dc.description.resumoA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é responsável por cerca de 7% das complicações das doenças em todo mundo e a alimentação é um dos fatores de risco modificáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação do consumo de alimentos ultraprocessados com o nível socioeconômico, atividade física e consciência plena ao comer em pacientes com HAS. Este é um subestudo da pesquisa nacional “Efetividade de uma estratégia Nutricional para controle Pressórico em pacientes com hipertensão arterial sistêmica usuários do Sistema Único de Saúde (SUS): estudo “NUPRESS”. Foram coletados somente dados de baseline dos pacientes, tais como: medidas antropométricas, atividade física, nível socioeconômico, consciência plena ao comer e pressão arterial. O consumo alimentar foi avaliado através do Recordatório de 24h e todos os alimentos classificados conforme a NOVA. Foi realizada Regressão Logística Multinomial para avaliar os fatores preditores do consumo de alimentos ultraprocessados. Fizeram parte da amostra 365 indivíduos, sendo 60,5% do sexo feminino e com idade média de 52,4 anos (amplitude 25 a 82 anos). A maioria (59,4%) foi classificado como baixos níveis de atividade física e 84,1% dos pacientes apresentavam excesso de peso (25,5% sobrepeso e 58,6% obesidade). Os alimentos ultraprocessados contribuíram para 16,3% da energia total. Observamos associação do maior tercil de consumo calórico de alimentos ultraprocessados com a idade e energia total. No modelo final observamos associação entre a idade no tercil 3, e nível socioeconômico para os tercis 2 e 3. Não houve associação entre o consumo de ultraprocessados com a consciência plena ao comer dos pacientes. Pessoas mais jovens e com melhor nível socioeconômico tem maior chance de consumir mais ultraprocessados.pt_BR
dc.publisher.campusPalmaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.publisher.cursoNutriçãopt_BR
dc.publisher.localPalmaspt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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