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dc.contributor.advisorSilva Neto, Luiz Sinésio da-
dc.contributor.authorBarcelos, Alexandre dos Santos-
dc.date.accessioned2021-03-02T13:13:40Z-
dc.date.available2021-03-02T13:13:40Z-
dc.date.issued2020-08-28-
dc.identifier.citationBARCELOS, Alexandre dos Santos . Aprendizagem ao longo da vida: uma proposta de ensino em autocuidado com idosos da Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins. 2020. 73f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Ciência e Saúde) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ensino em Ciência e Saúde, Palmas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/2320-
dc.description.abstractAging is considered the greatest achievement of the 21st century. Self-care is considered one of the determinants of active aging proposed by WHO. Self-care is how individual deals with his health in all aspects, such as actions to promote, prevent and take care of himself. However, for this approach to be effective, strategies must be collaborative, aiming at greater awareness and encouraging healthy, realistic and economically accessible choices for the population, that is, dialogued and integrated with the reality of the public served. Therefore, it is necessary to include this theme in lifelong learning programs. Thus, the aim of this study was to assess the impact of a teaching proposal on engaging self-care in elderly members of a lifelong learning project based on a quasi-experimental study with a quantitative approach. To characterize the sample, two questionnaires were applied, a socioeconomic questionnaire and the Appraisal of Self-Care Agency Scale (ASA-A) questionnaire. Both were applied before and after 06 meetings with 14 elderlies at the University of Maturity at the Federal University of Tocantins. To evaluate the workshops, the elderly answered a semi-structured questionnaire after each workshop. The average score before the pedagogical proposal was 94.57 ± 21.81 and after 103.78 ± 2.22. There was a tendency to improve the score after the application of the pedagogical proposal (P = 0.082). Although there was no statistically significant difference, a lesser dispersion in the responses can be observed, at the moment after the application of the pedagogical proposal. Female gender (P = 0.040) and higher education (P = 0.047) were associated with the improvement in the scores of the ASA-A questionnaire. Regarding the evaluation of the workshops by the elderly, the duration of the expository classes discussed was considered adequate in 72.4% of the answers, 44.8% understood in part the content of these classes and 48.3% of the answers classified the content of these classes as very important and 48.3% manage to pass on the content learned in this class. We emphasize that the group discussion methodology presented the highest frequency of responses on adequate duration (85.7%), the highest frequency of understood everything (42.9%) in the category on understanding and the highest frequency of very important responses (64.3%), but the methodologies used in the workshops were not associated with the level of understanding of the individuals. In the baseline, the elderly showed a high engagement in self-care, a condition that was increased by 64.3% of the elderly with the workshops. Sex and education are associated factors in the profile of elderly people who improved performance for self-care. In the workshops, the group discussion methodology in the dynamics was the best evaluated by the elderly. We suggest using this methodology in educational activities and further analysis as to using other types of methodology at UMA/UFT in the self-care discipline. We recommend carrying out studies including other analyzes, such as personal factors, socioeconomic factors, environmental factors, interpersonal influences, situational influences, studies with other designs and, further analysis on the level of understanding of the elderly.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosos; Aprendizagem ao longo da Vida; Autocuidado; Envelhecimento ativo; Elderly; Lifelong learning; Self-care; Active agingpt_BR
dc.titleAprendizagem ao longo da vida uma proposta de ensino em autocuidado com idosos da Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.contributor.advisor-coOsório, Neila Barbosa-
dc.description.resumoO envelhecimento populacional é considerado a maior conquista do século XXI. O autocuidado é considerado um dos determinantes do envelhecimento ativo proposto pela OMS. Autocuidado é como o indivíduo lida com a própria saúde em todos os aspectos, tais como, ações para promover, prevenir e cuidar de si mesmo. Mas, para a efetividade dessa abordagem, as estratégias devem ser colaborativas, visando uma maior consciencialização e o incentivo a escolhas saudáveis, realistas e economicamente acessíveis à população, ou seja, dialogada e integrada com a realidade do público atendido. Por isso, é necessário a inserção desse tema em programas de aprendizagem ao longo da vida. Dessa forma o objetivo desse estudo foi avaliar o impacto de uma proposta de ensino no engajamento do autocuidado em idosos integrantes de um projeto de aprendizagem ao longo da vida a partir de um estudo quase-experimental com enfoque quantitativo. Para caracterização da amostra foram aplicados dois questionários, um questionário socioeconômico e o questionário de avaliação do autocuidado Appraisal of Self-Care Agency Scale (ASA-A). Ambos, foram aplicados antes e após 06 encontros com 14 idosos da Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins. Para avaliar as oficinas, os idosos responderam um questionário semiestruturado, após cada oficina. A média de pontuação antes da proposta pedagógica foi de 94,57±21,81 e após de 103,78±2,22. Houve uma tendência a melhora da pontuação após a aplicação da proposta pedagógica (P=0,082). Embora não se observou diferença estatisticamente significativa, pode-se observar uma menor dispersão nas respostas, no momento após a aplicação da proposta pedagógica. O sexo feminino (P= 0,040) e a maior escolaridade (P= 0,047) foram associados com os idosos que apresentaram melhora na pontuação do questionário ASA-A. Em relação a avaliação das oficinas pelos idosos, a duração das aulas expositivas dialogadas foi considerada adequada em 72,4% das respostas, 44,8% entenderam em partes o conteúdo dessas aulas e 48,3% das respostas classificaram o conteúdo dessas aulas como muito importante e 48,3% conseguem repassar os conteúdos aprendidos nessa aula. Destacamos que a metodologia de discussão em grupo apresentou a maior frequência de respostas sobre duração adequada (85,7%), maior frequência de entendi tudo (42,9%) da categoria sobre entendimento e maior frequência de respostas muito importante (64,3%), porém as metodologias empregadas nas oficinas não se associaram ao nível de entendimento dos indivíduos. Na baseline os idosos apresentaram um alto engajamento no autocuidado, condição essa que foi aumentada em 64,3% dos idosos com as oficinas. O sexo e a escolaridade são fatores associados no perfil de idosos os que melhoraram o desempenho para o autocuidado. Nas oficinas, a metodologia de discussão em grupo na dinâmica foi a melhor avaliada pelos idosos. Sugerimos a utilização dessa metodologia nas atividades educacionais e maiores análises quanto a utilizando outros tipos de metodologia na UMA/UFT na disciplina de autocuidado. Recomendamos a realização de estudos incluindo outras analises, tais como, fatores pessoais, fatores socioeconômicos, ambientais, influências interpessoais, influências situacionais, estudos com outros designs e, maiores analises sobre o nível de entendimento dos idosos.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ensino em Ciência e Saúde

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